segunda-feira, 17 de junho de 2013

Bispo Edir Macedo se irrita com celular ligado durante culto e amaldiçoa aparelhos; Assista

O bispo Edir Macedo protagonizou mais uma cena curiosa ao amaldiçoar os aparelhos celulares dos frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Durante um culto em que conduzia um estudo sobre o Apocalipse, o bispo se irritou ao ouvir um celular tocando durante o culto.
Inicialmente, Macedo apenas ironizou o fato de o fiel ter deixado o celular ligado, e sugeriu que os aparelhos fossem deixados nos carros no período em que estivessem no culto.
Depois, com evidente irritação, o bispo Edir Macedo passou a amaldiçoar os aparelhos celulares dos fiéis que insistissem em levá-los ao culto: “Eu amaldiçoo! Se é guerra, é guerra”.
“Não tem consideração? Maldito sejam os telefones das pessoas que trazem aqui, agora. Que eles deem defeitos, sejam escangalhados e nunca tenham jeito de consertar. Maldito, eu amaldiçoo seu telefone. Eu amaldiçoo essa porcaria. Você vai ter que comprar outro telefone. Eu vou amaldiçoar se você trouxer na semana que vem. Eu vou continuar amaldiçoando”, disse, apontando para a direção em que o aparelho de um fiel desavisado havia tocado.
Assista ao trecho da mensagem em que Macedo amaldiçoou os celulares:
Fonte;Gospel Mais.

sábado, 15 de junho de 2013

Esquema de espionagem norte-americano pode ter afetado brasileiros

Desde que a imprensa internacional denunciou o governo norte-americano pela coleta indiscriminada de dados telefônicos e, especialmente, das atividades pessoais em populares sites e serviços da internet, a linha tênue entre a realidade e a ficção cientifica foi cruzada.

O cinema popularizou a história de um estado onipresente e totalitário com o filme "1984", baseado no romance de George Orwell. Também chamou a atenção de milhões de espectadores para a discussão da privacidade e da manipulação de dados pessoais com a trama "Inimigo de Estado", de 1998.

Na mesma época em que a internet comercial se popularizava no país, na ficção Will Smith era perseguido por ter provas contra um esquema que pretendia aprovar uma lei autorizando a vigilância irrestrita das atividades digitais nos Estados Unidos.

Na vida real, essa lei foi aprovada em 2001, nas entrelinhas do chamado ato USA Patriot Act, com objetivo oficial de "unir e fortalecer a América, fornecendo instrumentos apropriados requeridos para interceptar e obstruir o terrorismo".

Para especialistas em internet e crimes digitais, a coleta de dados feita pelo governo de Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, não tem nada de ilegal.

"Ainda que possa chocar ou parecer invasivo, tudo isso que está sendo discutido, noticiado e feito nos Estados Unidos está dentro do procedimento legislativo normal e regular", garante o advogado Renato Ópice Blum, professor de Direito Eletrônico na Universidade de São Paulo e na Fundação Getúlio Vargas, além de vice-presidente da Comissão de Crimes Eletrônicos da OAB de São Paulo.

Para ele, o problema está no controle de informações de quem vive fora dos Estados Unidos. Isso porque, gigantes da internet como Google, Facebook, Apple, PalTalk, AOL, Skype e YouTube, citados como fontes dos dados, não atendem apenas a usuários norte-americanos.

"O que acontece é que os serviços envolvidos são usados por pessoas do mundo inteiro. E então encontramos diferentes leis em diferentes países e diferentes comportamentos", enfatiza.

Para o advogado, a falta de regulamentações e leis internacionais claras dificulta qualquer ação jurídica.

BRASILEIROS

Dados de brasileiros também podem ter sido coletados pelo governo norte-americano por meio do programa secreto Prism.

"Certamente os brasileiros são monitorados", afirma Rafael Rez Oliveira, especialista em internet há mais de 15 anos e diretor de uma empresa especializada em consultoria e estratégia de marketing digital.

Ele acredita que 100% dos brasileiros que acessaram essas plataformas monitoradas pelo governo norte-americano podem ter sido vítimas de espionagem.

Apesar de toda a discussão na imprensa internacional, Rafael duvida da eficácia do monitoramento na prevenção de crimes. Ele explica que, por trás das informações que os usuários geralmente acessam, existe outra camada de dados muito maior.

"Cerca de 70% de toda a informação está na chamada internet profunda e não é percebida pela maioria das pessoas", comenta.

O especialista afirma que as chances maiores de ocorrerem trocas de informações relacionadas a atos de terrorismo ou atividades ilegais estão nesse submundo digital, onde funcionariam redes de tráfico ou crimes sexuais.

Já o advogado Ópice Blum adiciona que existe ainda uma grande diferença entre a coleta de dados e o uso dessas informações. "Existe essa possibilidade de guardar toda essa infinidade de dados, mas há uma dificuldade técnica de conseguir tratar, separar e achar as informações", compara.

PRIVACIDADE

Atualmente, mais 84 milhões de brasileiros têm acesso à internet e nem todo mundo age com cautela na hora de divulgar seus dados na rede. Rafael Oliveira é taxativo quando o assunto é a segurança de dados e, para ele, existe uma falsa sensação de privacidade.

Para alguns cadastros, o usuário fornece o nome e o endereço eletrônico, mas a programação que funciona por trás da interface visível coleta informações muito mais detalhadas, como o histórico de navegação ou mesmo o endereço físico real de onde está sendo feito o acesso.

Além disso, ele argumenta que a partir do momento em que o usuário disponibiliza informações para um site, ele passa a ser a fonte e não mais o dono das informações publicadas.

O especialista em marketing digital explica que essa transferência da propriedade da informação é definida na aceitação dos termos de uso de um serviço, documento que a grande maioria dos usuários aceita sem ter lido.

Claro que aceitar o termo de uso é, geralmente, um requisito para ter acesso ao serviço.

"O Facebook não vai fazer um contrato específico para cada pessoa", exemplifica. O que os dois especialistas sugerem é que ao saber com exatidão o que será feito com a informação, o usuário pode optar ou não por usar o serviço ou ainda policiar as informações que vai disponibilizar na rede.

Ópice Blum ressalta a importância de identificar os riscos. Particularmente, ele usa quase todas as ferramentas mencionadas no esquema do vazamento de informações, mas faz isso com cautela.

"Eu não tenho uma plena expectativa de privacidade. Sei que tudo o que estou enviando ou recebendo, mais cedo ou mais tarde, vai parar em algum lugar e sair do meu controle", pondera.

Apesar do cuidado sugerido pelos especialistas, Ópice Blum afirma que no Brasil o controle é mais ameno e são necessárias autorizações judiciais para a coleta e o monitoramento de atividades telefônicas e digitais.

No entanto, isso não reduz os riscos. Para o advogado, não existe garantia de que dados on-line estejam protegidos. Na empresa jurídica que dirige, 15% a 20% dos casos são relacionados ao vazamento de informações.

Ele conta que vazamentos de dados empresariais importantes são muito mais comuns do que se imagina. E nesse caso, nem as próprias agências de segurança estão isentas do risco.

PREOCUPAÇÃO INTERNACIONAL

A denúncia do esquema norte-americano é assunto sensível na comunidade internacional e especialistas alegam que a União Europeia teria conhecimento do esquema desde 2008. O ministro do Interior alemão, Hans-Peter Friedrich, afirmou que sua única fonte de informação sobre a existência do Prism foi a imprensa.

Apesar disso, ele não descartou que autoridades alemãs da área de segurança possam ter se beneficiado dos dados obtidos de forma controversa e, assim com os norte-americanos, os serviços de inteligência da Alemanha não revelam a origem de suas informações.

Apesar do debate, Oliveira acredita que nada deve mudar. Ele acredita que pessoas mais politizadas talvez abandonem o uso das ferramentas envolvidas. "Mas isso é fogo de palha. A poeira vai baixar e as coisas vão continuar como estão".
Fonte :folha de são Paulo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Calypso anuncia CD evangélico e fim da banda em 2014 para Joelma seguir carreira gospel

Durante uma apresentação em São João da Capitá, Recife, a cantora Joelma Mendes, vocalista da Banda Calypso, afirmou que em breve se dedicará à carreira gospel, e que 2014 deve ser o último ano do grupo secular.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O anúncio movimentou as redes sociais na madrugada de sábado para domingo, e causou um alvoroço nos veículos de imprensa. Um filme sobre a carreira da Banda Calypso está sendo produzido por Caco Souza, e a verba para o filme no valor de R$ 10,7 milhões acaba de ser aprovada pelo Ministério da Cultura.
“Ela realmente fez este anúncio, mas nada vai acabar agora. A previsão é que só termine em 2014. Depois disso, a Joelma quer algo focado na música gospel e pensa em iniciar a Calypso de Deus”, informou a assessora Agatha Santos em entrevista ao Purepeople.
Recentemente a cantora se envolveu em polêmica ao se posicionar contra o casamento gay e a prática homossexual. Declaradamente evangélica, Joelma foi alvo de intensas críticas no meio artístico, mas ressaltou sua postura.
Segundo Fábio Macêdo, empresário da Banda Calypso, o anúncio de Joelma seria na verdade, um desabafo: “A Joelma, em seus momentos de reflexão e oração, pede muito conselho a Deus sobre a carreira. Então hoje, diante do governador do estado, Eduardo Campos, e do prefeito [do Recife] Geraldo Julio, ela disse que teria muita vontade de entregar a sua carreira à obra de Deus e só cantar música gospel”.
Macêdo ressaltou ainda que a banda tem muitos compromissos a cumprir, mas deixou aberta a possibilidade de que realmente Joelma passe a cantar apenas gospel em 2015: “Calypso continua, tem contrato com várias gravadoras, prefeituras, shows em todo o Brasil, estamos com uma estrutura grande montada. Agora, Joelma está num momento de reflexão interno e nós temos que respeitar esse momento. Talvez em 2015 é que ela teria condições de cumprir todos os compromissos para depois poder fazer essa carreira [gospel]”, declarou ao G1.
Imprecisões à parte, Joelma  e Chimbinha confirmaram que ainda em 2013 vão lançar um CD apenas com músicas gospel: “O repertório está pronto, vou entrar no estúdio depois de julho, em agosto, para lançar até o final do ano”, comentou a cantora. “As músicas estão prontas, é só gravar, fazer essa coletânea e lançar”, finalizou.
Fonte: Gospel mais.

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Homem de Aço: Diretor compara Superman com Jesus Cristo

“Superman tem raízes no Novo e também no Velho Testamento”, explica roteirista
Uma das grandes promessas de sucesso nos cinemas este ano, O Homem de Aço o novo filme sobre o herói Superman pretende trazes mais para as telas que pancadaria. Em uma coletiva de imprensa, o diretor Zack Snyder foi bem claro numa comparação que gerou protestos de cristãos.
O novo longa, que terá Henry Cavill vivendo o super-herói em um confronto com o vilão General Zod tem um roteiro cheio de simbolismos. “A relação entre Jesus Cristo e Superman não foi inventada por nós. Existe desde a criação do personagem. Mas é uma dessas coisas que desapareceram nas últimas décadas… eu achei que deveríamos voltar a falar dessa mitologia e da importância desse personagem e sua relevância para o momento. A mitologia da história estabelece um paralelo interessante com a história de Cristo, dando uma camada de interesse extra ao filme. Filosofia, religião, respeito aos quadrinhos, tudo isso nos interessou”.
O roteirista David Goyer acrescentou “O mito de Moisés é outra influência. Superman tem raízes no Novo e também no Velho Testamento. Ele é um personagem messiânico e ao mesmo tempo meio Beowulf, meio Gilgamesh, entre outros heróis clássicos que representam a conciliação entre os deuses e nós”.
“É uma obra de ficção, mas com preocupações verdadeiras sobre o que ela representa. Superman é uma metáfora sobre encontrar seu lugar no mundo, para essa jornada. Todo mundo é incompreendido quando jovem, quando criança. Esse um sentimento universal”, completou Snyder.
Não é a primeira vez que os produtores do filme fazem esse tipo de paralelo. Mês passado, em uma outra entrevista, o diretor chegou a afirmar que o logotipo que identifica o Superman “É o segundo símbolo mais conhecido do planeta, perdendo somente para a cruz cristã”. Algumas lideranças religiosas não gostaram da comparação, enfatizando que não se pode comparar um personagem com a importância histórica de Cristo com um herói de faz de conta. Com informações Omelete e Screen Rant.
Fonte: Gospel Prime.