segunda-feira, 21 de março de 2011

blog do Pr. Marcos Maçan: Uma prece para a família Fogel

blog do Pr. Marcos Maçan: Uma prece para a família Fogel

Uma prece para a família Fogel

Uma prece para a família Fogel
O casal Udi e Ruth Fogel e três de seus seis filhos (Yoav, 11 anos; Elad, 4 anos; e a bebezinha Hadas, três meses de idade) foram mortos a facadas na madrugada do último sábado, no assentamento de Itamar, na Samaria.


O assassino, ainda não identificado, rompeu a cerca de proteção do assentamento e invadiu a residência. As três outras filhas do casal, também menores de idade, conseguiram escapar para uma casa vizinha. As vítimas foram esfaqueadas quando dormiam, no Shabat. A Brigada de Mártires Al Aqsa, braço armado do Fatah, assumiu responsabilidade pelos assassinatos, aos quais chamou uma operação "heróica" que representa "uma resposta natural aos massacres cometidos pela ocupação contra nosso povo na Faixa de Gaza e na Cisjordânia". O Hamas também viu heroísmo no esfaqueamento. Moradores de Gaza comemoraram a chacina distribuindo doces na rua. Ao entrarem no quarto de Yoav, policiais e médicos depararam com uma oração gravada num quadro de madeira colocado sobre a cama onde o menino de 11 anos jazia.
Lia-se isto:


Que seja Tua vontade, S´nhor D´us e D´us dos meus antepassados,Que eu ame a todos em Israel como a mim mesmo, eGraciosamente execute o mandamento de amar seu vizinho como a si mesmo.E que também seja Tua vontade, S´nhor D´us e D´us dos meus antepassados,

Que você induza os corações dos meus amigos e vizinhos para que me amem calorosamente, eQue eu seja aceito e benquisto por todos, e

Que eu seja amável e agradável, e

Que eu seja gracioso e misericordioso aos olhos de todos que me vêem.Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.

E tudo pelo Céu, para fazer a Tua vontade,Amém.Sob essa prece Yoav foi morto a facadas, e seus irmãos Elad, de 4 anos, e a pequenina Hadas, de três meses, e seus pais. Assim como os foguetes da jihad explodem em solo hebreu sem comover as redações, nenhum jornal grande do Brasil destacou o massacre. Mas no minuto em que Israel liberar a construção de mais algumas casas na margem ocidental, a imprensa dirá, assessorando o terror islâmico, que Israel atrapalha a paz. E o assassino da família Fogel batizará alguma praça inaugurada pela Autoridade Palestina.

Familiares dos Fogel decidiram tornar públicas as fotos dos cadáveres, quebrando uma tradição daquele povo, para mostrar ao mundo a barbárie de que os judeus são vítimas. Preferi não colocar as imagens aqui. Se quiser vê-las, estão temporáriamente no site Noticias de Sião

Fonte: Mídia Sem Máscara






Divulgação: www.juliosevero.com



Vídeo da música “Jerusalém de Ouro”

sábado, 19 de março de 2011

Conheça os CRISTÂOS SECRETOS

Conheça os cristãos secretos.


Quem são os cristãos secretos?

Um “cristão secreto” é um cristão perseguido cuja vida corre perigo constante por ele estar seguindo Jesus. Na maioria das vezes, um cristão secreto é convertido do islamismo, mas pode ser encontrado em outras culturas também. Por se converter, ele foi agredido ou ameaçado por seu governo, seus amigos e até pela própria família. Cristãos secretos têm necessidades únicas que só podem ser supridas pelo apoio dos demais membros do Corpo de Cristo.


Ao longo deste ano, você aprenderá sobre eles, lerá seus testemunhos, saberá como orar por eles e como ajudá-los. Verá o que a Portas Abertas tem feito para ajudá-los a se manter firmes na fé a despeito das restrições que lhes são impostas por uma cultura que não permite que se expressem de forma livre. Por fim, você verá que, quando uma pessoa se converte, as circunstâncias para ela não são as mesmas se tivesse se convertido na igreja que você frequenta.


Por que esse tema foi escolhido?


Recebemos muitas informações sobre os cristãos perseguidos em geral, mas no ano de 2011 decidimos dar um destaque para aqueles cristãos que precisam exercer sua fé clandestinamente, e por isso precisam muito das nossas orações específicas por eles. Eles não podem compartilhar sua fé ou suas dificuldades uns com os outros, pois não sabem quem são seus irmãos em Cristo.


10 Países que mais perseguem Cristãos





Missões esta no coração de Deus,podemos nos envolver em missões de tres formas; indo,orando e contribuindo.Deixe seu comentário sobre o assunto logo abaixo.
fonte: Ass.de Deus online.

sábado, 5 de março de 2011

O CARNAVAL E SUA ORIGEM

O Carnaval é, exclusivamente, um período de festas profanas e de divertimentos entre os Reis e a Quaresma, com o seu auge nos três dias anteriores à quarta-feira de Cinzas. Não se conhece verdadeiramente a origem da palavra Carnaval. Para uns, compreendia a terça-feira gorda, dia em que começava a proibição de ingestão de carne pela Igreja, como preparação para a Páscoa. Outros procuram no latim a explicação para o vocábulo: carnelevamen, depois carne, vale ("adeus, carne"). Carnelevamen pode significar igualmente carnis levamen, "prazer da carne", antes das abstinências e prescrições que marcam a Quaresma.


O Carnaval é, exclusivamente, um período de festas profanas e de divertimentos entre os Reis e a Quaresma, com o seu auge nos três dias anteriores à quarta-feira de Cinzas. Não se conhece verdadeiramente a origem da palavra Carnaval. Para uns, compreendia a terça-feira gorda, dia em que começava a proibição de ingestão de carne pela Igreja, como preparação para a Páscoa. Outros procuram no latim a explicação para o vocábulo: carnelevamen, depois carne, vale ("adeus, carne"). Carnelevamen pode significar igualmente carnis levamen, "prazer da carne", antes das abstinências e prescrições que marcam a Quaresma.

História

A origem da festa em si é também desconhecida. Uns advogam o culto de Ísis, outros as festas em honra de Dionísio, na Grécia clássica, outros ainda as bacanais, lupercais e saturnais, festejos romanos de grande licenciosidade e uso de máscaras, como, aliás, nas anteriores. Alguns não recuam tanto no tempo e apontam as suas origens para as festas dos doidos e dos inocentes da Idade Média. Cada uma em particular ou todas assimiladas na tradição acabaram por criar a tradição do Carnaval e os seus matizes ou formas regionais.

Depois, na Idade Média ainda, outras festas anunciavam já o Carnaval, apesar da Igreja não apreciar muito, ainda que tolerasse e não criasse barreiras institucionais ou morais incontornáveis. O papa Paulo II, no século XV, por exemplo, permitiu, em Roma, a Via Lata, um desfile alegórico de carros, com batalhas de confetes e lançamento de ovos, para além de corridas de cavalos ou de corcundas, entre outros folguedos. Mas todas estas festas populares grotescas foram "polidas" pelo Renascimento e pela Reforma Católica, acabando-se com a violência e ousadias públicas.

O tétrico e o macabro, por outro lado, substituem o caráter de festa de "bobos" daqueles folguedos medievais. Surgem as danças da Morte e suas representações cênicas, os bailes de máscaras, promovidos pelo papado, decadente, do século XVI, que rapidamente se difundiram por Itália e França. Aqui se manteve até ao século XIX, quando ganha um novo

vigor. Em Inglaterra ganha também popularidade este tipo de baile (como o de 1884 promovido pelo Real Instituto de Pintores e Aquarelistas, em que os pintores ingleses se mascararam de mestres do Renascimento ou de figuras da realeza européia). Perdia em festa "bufa" e de rua, ganhava em elegância, alegoria, ordem e requinte artístico, para além de tocar agora as classes mais abastadas, antes arredadas dos festejos populares. Bailes e desfiles organizados tomavam, na Europa Ocidental, o lugar das turbas de gente estilizada e aos gritos. Este "novo" Carnaval europeu surgiu em fins do século XIX e meados do XX, sobrevivendo ainda hoje, como por exemplo em Nice ou Munique.

O carnaval no Brasil

Mas, Carnaval, dizem alguns, só há um: o do Brasil, e mais concretamente o do Rio de Janeiro. Até meados do século XX, o Carnaval - que assume várias facetas, conforme a cidade - era ainda o colonial e monárquico, com reminiscências das festas de entrudo levadas pelos colonos e imigrantes, majoritariamente portugueses. As pessoas, de forma violenta, atiravam umas às outras cal, farinha e água, num intuito de besuntar ou molhar quem passava. No Rio, tudo isto foi proibido em 1904, gerando polemicas e contestação entre o povo. Depois, alimentando uma tradição anterior, ganharam dimensão festiva os zé-pereiras de herança portuguesa, entre o povo, e os bailes em teatros, hotéis ou casas particulares, fazendo-se eco das festividades que começavam a ser moda na Europa na quadra.

Como exemplo ficou célebre os bailes do Teatro Municipal, no Rio, entre 1930 e 1975. Os bailes, entretanto, popularizaram-se rapidamente, ganhando em animação e cor, com muita música. Música que ganhou contornos próprios na quadra, com ritmos, letras e melodias específicos. Da marcha Abre Alas de Chiquinha Gonzaga, em 1899, outros gêneros foram surgindo: o samba, a marcha-rancho, a batucada e o samba-enredo. A música carnavalesca tornou-se assim um gênero específico até 1960. Recordem-se aqui canções como Cidade Maravilhosa (1935) e Mamãe eu Quero (1937). A rádio ajudou à consolidação deste gênero carnavalesco, mas a televisão, a partir da década de 70, minimizou a música carnavalesca. O aspecto visual ganhou em importância ao musical, guindando as escolas de samba e o cortejo carioca para o momento mais alto do Carnaval do Rio e de toda a quadra em qualquer lugar do Mundo. Mas o samba não morreu, prevalecendo principalmente a sua forma "enredo", animada cada vez mais pelas baterias, cujos sons foram importados já por outros gêneros musicais modernos e diferentes.

As escolas de samba são outra marca de identidade do Carnaval carioca. A primeira foi criada em 1928, a "Deixa Falar", no bairro de Estácio. A Praça Onze tornou-se local mítico de concentração das escolas de samba nos dias de Carnaval, incentivando-se assim, de ano para ano, graças à animação, o aparecimento de novas escolas e a formação até de campeonatos com sobe e desce de divisão. Hoje são autênticas empresas de espetáculo, devidamente registradas, muitas já com intuitos de solidariedade social. Há regras próprias dentro das escolas de samba, quer de admissão, quer de permanência, quer, em comum com as outras, de atuação dentro de um desfile de Carnaval. No entanto, são as escolas que mais animam o Carnaval, atraindo uma miríade de colaboradores ao longo do ano e um frenesi inusitado na época do Carnaval.

Além das escolas, outros baluartes da preservação e manutenção do Carnaval carioca são as Sociedades Carnavalescas, com as suas "Sumidades", funcionando como altas dignidades do rei momo. O Carnaval do Rio é também o Carnaval da liberdade, fora do sambódromo, fora dos desfiles, em passeatas em grupo (blocos, cordões, ranchos), em festas particulares e num sem número de atividades e comemorações mais ou menos licenciosas por todo o lado. Antigamente, existiam também os corsos, com desfiles de automóveis enfeitados, mas o aparecimento de automóveis fechados (e fim dos "calhambeques") acabou com esta tradição.

No Brasil, existem outras formas de Carnaval, como o da Baía, de tradição africana (como o cortejo dos afoxés), com sonoridades e ambientes diferentes do Rio, e também os de Olinda e Recife, em Pernambuco, também no Nordeste, também animadíssimos e marcados pelas músicas de ritmo frenético e contagiante, em batidas sincopadas a par de instrumentos de sopro.

A Bíblia concorda com isso?

Não precisamos ir muito longe na palavra de Deus para saber que o carnaval e uma festa contraria a sua vontade. Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor. 3.16). E temos como principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso País. Para ser mais exato O Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de orgias, fornicações, drogas etc. Realmente podemos saber que a Bíblia é contra tais atitudes. Já que a Palavra de Deus busca preservar o matrimônio. A Bíblia também condena tais atitudes ao inferno “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos

enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Cor. 6.9-10).



Deus nos orienta através de sua Palavra a não se contaminar com as coisas deste mundo. Principalmente quando se trata de coisas que a imorais e sodomitas. O que é algo comum para certas pessoas. Deus nos diz em sua santa Palavra: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente (I João 2 15-17). Com toda certeza o servo de Deus sabe como agradá-lo. Fazendo a sua vontade e obedecendo a sua Palavra seremos muito bem sucedidos em tudo o que fizermos.No ano de 2008 tivemos o prazer de ver Deus no controle de tudo. Uma reportagem mostrou um carro alegórico com a imagem ou figura do diabo entrando e acenando para a platéia no carnaval.

Mais uma vez Deus mostrou quem é que está no controle. Antes de terminar seu passeio pela avenida o carro alegórico começou a pegar fogo e teve que ir ate o final do desfile com a cabeça baixa e os braços também abaixados.Por que isso aconteceu? seria uma coincidência? A Bíblia diz que de Deus não se zomba. De certa forma, não sei talvez ousaram pensar que podiam fazer esta alegoria para representar o domínio das trevas sobre esta terra. Mais se esta foi a intenção tiveram sua esperança frustrada.Pois a Bíblia diz sobre nosso senhor Jesus Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11).

História

A origem da festa em si é também desconhecida. Uns advogam o culto de Ísis, outros as festas em honra de Dionísio, na Grécia clássica, outros ainda as bacanais, lupercais e saturnais, festejos romanos de grande licenciosidade e uso de máscaras, como, aliás, nas anteriores. Alguns não recuam tanto no tempo e apontam as suas origens para as festas dos doidos e dos inocentes da Idade Média. Cada uma em particular ou todas assimiladas na tradição acabaram por criar a tradição do Carnaval e os seus matizes ou formas regionais.

Depois, na Idade Média ainda, outras festas anunciavam já o Carnaval, apesar da Igreja não apreciar muito, ainda que tolerasse e não criasse barreiras institucionais ou morais incontornáveis. O papa Paulo II, no século XV, por exemplo, permitiu, em Roma, a Via Lata, um desfile alegórico de carros, com batalhas de confetes e lançamento de ovos, para além de corridas de cavalos ou de corcundas, entre outros folguedos. Mas todas estas festas populares grotescas foram "polidas" pelo Renascimento e pela Reforma Católica, acabando-se com a violência e ousadias públicas.

O tétrico e o macabro, por outro lado, substituem o caráter de festa de "bobos" daqueles folguedos medievais. Surgem as danças da Morte e suas representações cênicas, os bailes de máscaras, promovidos pelo papado, decadente, do século XVI, que rapidamente se difundiram por Itália e França. Aqui se manteve até ao século XIX, quando ganha um novo vigor. Em Inglaterra ganha também popularidade este tipo de baile (como o de 1884 promovido pelo Real Instituto de Pintores e Aquarelistas, em que os pintores ingleses se mascararam de mestres do Renascimento ou de figuras da realeza européia). Perdia em festa "bufa" e de rua, ganhava em elegância, alegoria, ordem e requinte artístico, para além de tocar agora as classes mais abastadas, antes arredadas dos festejos populares. Bailes e desfiles organizados tomavam, na Europa Ocidental, o lugar das turbas de gente estilizada e aos gritos. Este "novo" Carnaval europeu surgiu em fins do século XIX e meados do XX, sobrevivendo ainda hoje, como por exemplo, em Nice ou Munique.

O carnaval no Brasil

Mas, Carnaval, dizem alguns, só há um: o do Brasil, e mais concretamente o do Rio de Janeiro. Até meados do século XX, o Carnaval - que assume várias facetas, conforme a cidade - era ainda o colonial e monárquico, com reminiscências das festas de entrudo levadas pelos colonos e imigrantes, majoritariamente portugueses. As pessoas, de forma violenta, atiravam umas às outras cal, farinha e água, num intuito de besuntar ou molhar quem passava. No Rio, tudo isto foi proibido em 1904, gerando polemicas e contestação entre o povo. Depois, alimentando uma tradição anterior, ganharam dimensão festiva os zé-pereiras de herança portuguesa, entre o povo, e os bailes em teatros, hotéis ou casas particulares, fazendo-se eco das festividades que começavam a ser moda na Europa na quadra.

Como exemplo ficou célebre os bailes do Teatro Municipal, no Rio, entre 1930 e 1975. Os bailes, entretanto, popularizaram-se rapidamente, ganhando em animação e cor, com muita música. Música que ganhou contornos próprios na quadra, com ritmos, letras e melodias específicos. Da marcha Abre Alas de Chiquinha Gonzaga, em 1899, outros gêneros foram surgindo: o samba, a marcha-rancho, a batucada e o samba-enredo. A música carnavalesca tornou-se assim um gênero específico até 1960. Recordem-se aqui canções como Cidade Maravilhosa (1935) e Mamãe eu Quero (1937). A rádio ajudou à consolidação deste gênero

carnavalesco, mas a televisão, a partir da década de 70, minimizou a música carnavalesca. O aspecto visual ganhou em importância ao musical, guindando as escolas de samba e o cortejo carioca para o momento mais alto do Carnaval do Rio e de toda a quadra em qualquer lugar do Mundo. Mas o samba não morreu, prevalecendo principalmente a sua forma "enredo", animada cada vez mais pelas baterias, cujos sons foram importados já por outros gêneros musicais modernos e diferentes.

As escolas de samba são outra marca de identidade do Carnaval carioca. A primeira foi criada em 1928, a "Deixa Falar", no bairro de Estácio. A Praça Onze tornou-se local mítico de concentração das escolas de samba nos dias de Carnaval, incentivando-se assim, de ano para ano, graças à animação, o aparecimento de novas escolas e a formação até de campeonatos com sobe e desce de divisão. Hoje são autênticas empresas de espetáculo, devidamente registradas, muitas já com intuitos de solidariedade social. Há regras próprias dentro das escolas de samba, quer de admissão, quer de permanência, quer, em comum com as outras, de atuação dentro de um desfile de Carnaval. No entanto, são as escolas que mais animam o Carnaval, atraindo uma miríade de colaboradores ao longo do ano e um frenesi inusitado na época do Carnaval.

Além das escolas, outros baluartes da preservação e manutenção do Carnaval carioca são as Sociedades Carnavalescas, com as suas "Sumidades", funcionando como altas dignidades do rei momo. O Carnaval do Rio é também o Carnaval da liberdade, fora do sambódromo, fora dos desfiles, em passeatas em grupo (blocos, cordões, ranchos), em festas particulares e num sem número de atividades e comemorações mais ou menos licenciosas por todo o lado. Antigamente, existiam também os corsos, com desfiles de automóveis enfeitados, mas o aparecimento de automóveis fechados (e fim dos "calhambeques") acabou com esta tradição.

No Brasil, existem outras formas de Carnaval, como o da Baía, de tradição africana (como o cortejo dos afoxés), com sonoridades e ambientes diferentes do Rio, e também os de Olinda e Recife, em Pernambuco, também no Nordeste, também animadíssimos e marcados pelas músicas de ritmo frenético e contagiante, em batidas sincopadas a par de instrumentos de sopro.

A Bíblia concorda com isso?

Não precisamos ir muito longe na palavra de Deus para saber que o carnaval e uma festa contraria a sua vontade. Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor. 3.16). E temos como principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso País. Para

ser mais exato O Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de orgias, fornicações, drogas etc. Realmente podemos saber que a Bíblia é contra tais atitudes. Já que a Palavra de Deus busca preservar o matrimônio. A Bíblia também condena tais atitudes ao inferno “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Cor. 6.9-10).

Deus nos orienta através de sua Palavra a não se contaminar com as coisas deste mundo. Principalmente quando se trata de coisas que a imorais e sodomitas. O que é algo comum para certas pessoas. Deus nos diz em sua santa Palavra: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente (I João 2 15-17). Com toda certeza o servo de Deus sabe como agradá-lo. Fazendo a sua vontade e obedecendo a sua Palavra seremos muito bem sucedidos em tudo o que fizermos.No ano de 2008 tivemos o prazer de ver Deus no controle de tudo. Uma reportagem mostrou um carro alegórico com a imagem ou figura do diabo entrando e acenando para a platéia no carnaval.

Mais uma vez Deus mostrou quem é que está no controle. Antes de terminar seu passeio pela avenida o carro alegórico começou a pegar fogo e teve que ir ate o final do desfile com a cabeça baixa e os braços também abaixados.Por que isso aconteceu? seria uma coincidência? A Bíblia diz que de Deus não se zomba. De certa forma, não sei talvez ousaram pensar que podiam fazer esta alegoria para representar o domínio das trevas sobre esta terra. Mais se esta foi a intenção tiveram sua esperança frustrada.Pois a Bíblia diz sobre nosso senhor Jesus Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11).

Fonte: http://www.semeandoapalavra.net/



sexta-feira, 4 de março de 2011

Deputado gay pedirá abertura da contabilidade das igrejas que recebem dízimo

O deputado gay Jean Wyllys, famoso por ter ganho uma das edições do Big Brother Brasil, oficializou sua guerra contra as igrejas evangélicas.
Em seu primeiro discurso na Câmara comemorou ser o primeiro gay assumido a ser eleito deputado e que lutará contra os cristãos e a favor da agenda gay. Jean também afirmou que seus atos são porque “luta pelos verdadeiros cristãos”. Entre seus principais anúncios destacam-se:
Abertura da contabilidade das Igrejas Evangélicas e por em discussão a imunidade fiscal das igrejas
O deputado Jean Wyllys, do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo. A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento. O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei. Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”. Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”. Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
PEC do casamento gay
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), ex-BBB, afirmou nesta quinta-feira (24), em seu discurso de estreia na Câmara, que pretende apresentar um projeto de emenda à Constituição (PEC) que garanta o direito do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
“Em parceria com outros sete parlamentares, estou reestruturando a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania GLBT [Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênero] e apresentando uma proposta de emenda constitucional que assegura aos homossexuais o direito do casamento civil. Se o estado é laico, os homossexuais têm de ter todos os direitos e leis garantidos. Inclusive o direito ao casamento civil”, disse o deputado.
Na análise do parlamentar, a competência sobre o casamento civil não deve ser das igrejas. “Se um casal pode se divorciar e em seguida partir cada um para novos casamentos é porque o casamento civil não é da competência das igrejas, nem das religiões”, declarou.
“Eu sou o primeiro homossexual assumido sem homofobia internalizada e ligado ao movimento GLBT a assumir como deputado federal. Eu disse que este seria o norte do meu mandato e vai ser”, afirmou o parlamentar, que no último sábado participou de uma manifestação em São Paulo contra a homofobia.
Jean Wyllys afirmou ainda que, na Câmara, vai integrar a Comissão de Finanças e Tributação, além de ser suplente na Comissão de Direitos Humanos.

Legalização de todos os projetos pró-gay, incluindo PLC 122
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) já desarquivou o projeto que criminaliza a homofobia. O debate que parece não ter fim mobilizou as duas casas na última semana. De modo especial quando o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez seu discurso de estreia na Câmara.
Ele deixou claro sua posição e alfinetou a bancada evangélica, dizendo ter tido uma criação cristã, asseverando: “Se por um lado o cristianismo fundamentalista que vigora no Congresso Federal e sua ameaça ao estado democrático e de direito nos apavoram, por outro é inegável que foi o cristianismo livre de fundamentalismo que nos trouxe a ideia de que o que torna um homem virtuoso são seus atos. Sim, porque para o verdadeiro cristianismo um ser humano é virtuoso quando age em favor do bem comum”.
Wyllys garantiu ainda que lutará pelos direitos dos praticantes de religiões afro-brasileiras. Em entrevista recente à revista Época, ele afirmou que defende os verdadeiros cristãos: “o valor da vida e o respeito ao outro”.
O senador evangélico Magno Malta (PR-ES), membro da “Frente da Família”, e um dos líderes da bancada evangélica no Senado rebateu as propostas de Suplicy e Wyllys. Ele argumenta que:
“Se nós aprovarmos um projeto desse que você é criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é claro, é como se você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade”.
Disse ainda diz não ter dúvidas de que o projeto será arquivado. A Frente da Família também conta com a participação de parlamentares católicos, mas é menor em tamanho que a frente pró-gay. Estima-se que na Câmara Federal os que assumem defender interesses de evangélicos e católicos totalizem 85, enquanto os que já se declararam favoráveis ao reconhecimento dos direitos dos homossexuais cheguem a 154.
Vídeo: Discurso de Jean Wyllys na Câmara