A revista trata em sua reportagem de capa sobre a “crucificação de Neymar”, “polêmica do momento no futebol brasileiro”. Por causa das vaias nos estádios nas últimas semanas e chamado de “cai-cai” por torcedores e por parte da mídia o jogador teria virado o “bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo”.
Maurício Barros, diretor da revista, diz que a intenção é questionar a posição de “vilão” em que o craque brasileiro foi colocado pelo universo do futebol”
“Essa reportagem procura levantar uma discussão sobre um certo linchamento público desse jogador que ganhou essa fama de cai-cai. O Neymar acabou transformado num exemplo de falta de ética no futebol. Houve um recrudescimento dessas críticas pra ele. O futebol profissional é um jogo em que agente pode enxergar inúmeras trapaças dos jogadores, um jogador querendo enganar o outro, os próprios técnicos instruindo os jogadores a enganar o juiz. Só que uma delas carregada com tintas muito fortes e pegaram o Neymar como um grande vilão dessa história”, explica.
Levantando questões, sem condenar nem inocentar o jogador, a revista fala em justiça nas críticas a Neymar e compara com o comportamento de outros jogadores, que pressionam juízes e bandeirinhas e simulam situações de jogo.

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