segunda-feira, 16 de julho de 2012

Introdução à Blasfêmia: “Cristã Lésbica” Kittredge Cherry Oferece uma “Oração ao Cristo do Arco-Iris


A “gayzificação” de Jesus Cristo é talvez uma das formas mais ultrajantes e dementes de ativismo homossexual nessa era tão confusa espiritualmente. Os pecadores ao longo da história sempre buscaram refazer Deus à sua imagem. Abaixo, a autora “cristã lésbica” Kittredge Cherry oferece sua “Oração ao Cristo do Arco-íris” em honra à “espiritualidade gay”. Ela aparece nas páginas do Huffington Post, um tabloide radicalmente pró-homossexual que está se tornando um dos principais sites para esse tipo de absurdo antibíblico que emana do “cristianismo gay”. Para alguns sólidos ensinamentos sobre a Bíblia e o homossexualismo de uma das maiores autoridades no assunto, veja o website do Prof. Robert Gagnon. Enquanto isso, eis aqui alguns verdadeiros versículos bíblicos sobre o arco-íris. — Peter LaBarbera, AFTAH.
Orgulhosa “cristã” lésbica Kittredge Cherry ora para o “Cristo erótico”: “Livra-nos da vergonha”
Aqui está a oração blasfema de Cherry (ênfase nossa):
Cristo do Arco-íris, tu encarnais todas as cores do mundo. Os arco-íris servem de pontes entre diferentes reinos: Céu e Terra, leste e oeste, gay e não-gay. Inspira-nos a nos lembrar dos valores expressados na bandeira do arco-íris da comunidade lésbica, gay, bissexual e transgênera.
O vermelho é a vida, a raiz do espírito. Cristo Vivo e Altivo, tu és a Raiz. Livra-nos da vergonha, concede-nos a graça do orgulho saudável para que possamos seguir a nossa própria luz interior. Com a listra vermelha do arco-íris, damos graças a Deus por nos ter criado como somos.
O laranja é para a sexualidade, o fogo do espírito. Cristo Erótico, tu és nosso Fogo, a Palavra encarnada. Livra-nos da exploração, e concede-nos a graça de relacionamentos mútuos. Com a listra laranja do arco-íris, desperta em nós o fogo da paixão.
O amarelo é para a autoestima, o centro do espírito. Cristo Nosso, Vós sois o nosso Centro. Livra-nos dos armários da discrição, e dá-nos a coragem e a graça de sairmos deles. Com a listra amarela do arco-íris, constrói nossa confiança.
Verde é para o amor, o coração do espírito. Cristo Transgressivo e Proscrito, tu és o coração, quebrando as regras com o amor. Em um mundo obcecado com a pureza, tu tocas os doentes e comes com os excluídos. Livra-nos da conformidade, e concede-nos a graça da depravação. Com a listra verde do arco-íris, enchei nossos corações com a compaixão indomada por todos os seres.
O azul é para a auto-expressão, a voz do espírito. Cristo Libertador, tu és a Voz, expressando-se contra todas as formas de opressão. Livra-nos da apatia, e concede-nos a graça do ativismo. Com a listra azul do arco-íris, motiva-nos a clamar por justiça.
O violeta é para a visão, a sabedoria do espírito. Cristo Coeso, tu és a sabedoria que cria e sustenta o universo. Livra-nos do isolamento, e concede-nos a graça da interdependência. Com a listra violeta do arco-íris, conecta-nos aos outros e com toda a criação.
As cores do arco-íris se juntam para formar uma luz, a coroa da consciência universal. Cristo Híbrido e Universal, tu és a Coroa, tanto humana quanto divina. Livra-nos das categorias rígidas, e concede-nos a graça de identidades entrelaçadas. Com o arco-íris, lidera-nos para além do preto e do branco, para que possamos experimentar o conjunto do espectro da vida.
Cristo do Arco-íris, tu iluminas o mundo. Tu fazes os arco-íris como uma promessa para sustentar toda a vida na Terra. No espaço do arco-íris, podemos ver todas as conexões escondidas entre sexualidades, gêneros e raças. Assim como o arco-íris, que possamos incorporar todas as cores do mundo! Amem.
fonte;blog do Julio severo.

domingo, 15 de julho de 2012

Deus e o destino do homem


Deus e o Destino do Homem

Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Salmo 90.2).
Eternidade. O que significa essa palavra e por que motivo alguém deveria aceitar esse conceito, principalmente no que se refere ao destino do homem? Sabemos por experiência própria, e através da observação da natureza, que as coisas materiais se deterioram. A Segunda Lei da Termodinâmica nos diz que todo o universo está se desgastando, como um relógio que está perdendo a corda, e não vai durar para sempre. Portanto, é óbvio que ele teve um princípio, exatamente como diz a Bíblia.
Sabemos que o Sol não esteve sempre no céu, ou já teria consumido completamente todo o seu combustível. O mesmo vale para todas as outras estrelas. Fica claro, então, que houve uma época em que este universo não existia; nada existia, nem mesmo a energia da qual o universo parece ser constituído.
Por que o universo não poderia ter sua origem em alguma misteriosa energia cósmica que sempre existiu, sem ter tido um começo? Por causa da Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da entropia. A energia não poderia ter existido desde sempre, desenvolvendo-se rumo a um “Big Bang” (“Grande Explosão”) que teria criado as estrelas e os planetas. Ela teria sofrido entropia antes de “explodir” – e explosões não criam ordem. Se o universo tivesse existido para sempre, agora tudo deveria ter a mesma temperatura: o calor sempre é transmitido para algo mais frio.
Além disso, a energia não tem nem intelecto, nem qualidades pessoais para fazer surgir a incrível complexidade da vida e para criar seres com personalidade própria. Inteligência e personalidade são imateriais e não poderiam ter sido geradas posteriormente a partir da energia ou da matéria e, portanto, devem tê-la precedido.
Não alguma força, mas um Ser pessoal de inteligência infinita e sem começo deve ter criado o universo. Não se trata da “causa original” da filosofia ou dos “deuses” do paganismo, que mudam, seguem seus caprichos e competem entre si. O Criador somente pode ser o “Eu Sou” que revelou a Si mesmo a Moisés na sarça ardente (Êxodo 3.14), o Auto-Existente sem começo e sem fim, de quem a Bíblia diz: “de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Salmo 90.2).
Tudo que podemos ver – seja a olho nu, com um telescópio ou através de um microscópio eletrônico – veio do nada.
É óbvio que o intelecto e a personalidade são inteiramente diferentes da matéria e não são a substância constitutiva dela. Portanto, o universo não faz parte de Deus e nem é uma extensão dEle. Isso significa que tudo que podemos ver – seja a olho nu, com um telescópio ou através de um microscópio eletrônico – veio do nada. Isso é impossível, mas somos levados a essa conclusão pela própria lógica. Contudo, imaginar que a vida e a inteligência brotaram espontaneamente, por sua própria iniciativa e poder, do espaço morto e vazio, seria algo totalmente irracional. Portanto, alguma coisa diferente do universo e de seus componentes deve ter existido sempre.
Não alguma coisa, mas Alguém, sem início nem fim. Por que Alguém? Porque o universo, desde a estrutura atômica até uma célula humana, exibe uma ordem e uma complexidade tão extraordinárias que só uma inteligência infinita poderia ter planejado e executado – e nenhuma coisa, ou força, ou “poder superior” tem a capacidade de pensar, planejar e organizar. Além disso, a espécie humana é composta de personalidades individuais que têm a capacidade de conceber idéias conceituais, expressá-las em palavras ou desenhos e transformá-las em intrincadas estruturas que não existem na natureza. Os seres humanos também têm a capacidade de sentir amor e ódio, alegria e tristeza, perceber a justiça e a injustiça, e raciocinar sobre sua própria existência e destino.
Só uma Pessoa infinita poderia criar pessoas. Portanto, as evidências e a lógica nos levam a concluir que este universo só poderia ter começado a existir sob o comando de Alguém que não teve começo; Alguém que sempre existiu e que possui o gênio e o poder infinitos para trazer à existência todas as coisas e todos os seres, a partir do nada. Certamente não foi pela superstição corrente no Egito em seus dias, mas por revelação divina que Moisés declarou: “Antes que [...] se formassem a terra e o mundo [...] de eternidade a eternidade, tu és Deus [...] mil anos, aos teus olhos, são como o dia de ontem que se foi, e como a vigília da noite” (Salmo 90.2,4).
Este não é o deus do paganismo, das religiões indígenas, ou de qualquer uma das grandes religiões do mundo, tais como o budismo (pouquíssimos budistas acreditam em Deus), o hinduísmo, o islamismo e muitas outras, mas sim o Deus da Bíblia que, do modo como é descrito nas Escrituras, qualifica-se de forma única e singular para ser o Criador de todas as coisas. Não consideramos o cristianismo como sendo uma das religiões do mundo, mas sim como algo inteiramente distinto de todas elas.
No princípio, criou Deus os céus e a terra.
A Bíblia jamais tenta provar a existência de Deus. Ela simplesmente a toma como um fato. Ela também não tenta explicar o que está além da nossa capacidade de compreensão. A Escritura simplesmente declara, no primeiro versículo: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1). Em gratidão ao Deus que o criou, o rei Davi afirmou: “Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obrassão admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139.14).
A ciência não foi, nem jamais será capaz de verificar, refutar ou aperfeiçoar essa declaração. Não podemos compreendê-la, mas devemos aceitá-la pela fé. Aqui temos um exemplo do que é a fé: um passo que nada tem de irracional, mas sim uma trajetória racional que pondera as evidências e segue a lógica até o ponto em que a razão consegue alcançar, e depois dá mais um passo além da razão, mas sempre na direção e no sentido que as evidências e a razão indicaram.
A Bíblia expressa esse princípio da seguinte forma: “Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem” (Hebreus 11.3). Alguns autores já disseram que essa foi a primeira formulação da teoria atômica. Não, isso não é teoria; é a afirmação de um fato nas palavras do próprio Deus. No entanto, temos de ter o cuidado de não ler nesse versículo mais do que ele realmente diz. Ele não diz que tudo foi formado de algo invisível. Ele não diz, igualmente, que o universo foi formado de alguma coisa.
O que Hebreus 11.3 nos diz é que o universo visível não foi feito de algo visível, pois isso implicaria dizer que alguma coisa visível sempre existiu e que o universo foi simplesmente fabricado com os materiais disponíveis. Mas ele não poderia ter sido criado dessa forma, porque não existe nada visível que seja eterno. Na verdade, o universo foi criado pela Palavra de Deus: “Disse Deus: Haja [...]” (Gênesis 1.3,6,9, e outros), e tudo que é visível passou a existir em obediência à Sua Palavra. Essa mesma Palavra que criou e sustenta todas as coisas falará novamente, e tudo que é visível na velha criação se dissolverá e tornará ao nada: “Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (2 Pedro 3.7).
Muito antes da formulação da Segunda Lei da Termodinâmica, Jesus afirmou muito claramente: “Passará o céu e a terra” (Mateus 24.35). Entretanto, o universo não está destinado, simplesmente, a se desgastar devido à passagem de incontáveis bilhões de anos. Sob a inspiração do Espírito Santo, Pedro explicou que toda a vida existente na face da terra será sumariamente eliminada e o universo inteiro será destruído por Deus como castigo pela rebelião do homem e de Satanás. Em seu lugar, será criado um novo universo: “[No] Dia do Juízo [...] os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas [...] os céus, incendiados, serão desfeitos [...] Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2 Pedro 3.7-13).
A palavra “céus” é usada de duas formas na Escritura: significando tudo o que há de físico no espaço dimensional exterior à terra, e referindo-se à habitação imaterial de Deus, que Jesus indicou quando disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14.2). Um significado refere-se a algo visível e temporal, enquanto o outro fala de algo invisível e eterno. Este universo visível e temporário não é tudo o que existe. Há uma outra dimensão de existência que não é física nem visível – e que não se desgasta nem envelhece com a passagem do tempo, não pode ser destruída e jamais deixará de existir. 
fonte;Chamada meia noite.

sábado, 14 de julho de 2012

O poder de Deus é eficaz para transformar vidas


O poder de Deus é eficaz para transformar vidas

Convido ao prezado leitor para meditar na mensagem extraída da Carta de Paulo aos Colossenses, capítulo 1 e versículo 29: “E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que obra em mim poderosamente”.

Todos nós sabemos que a eficácia é determinada pela produção dos resultados desejados. Ora, quando o então fariseu Saulo de Tarso se converteu a Cristo, a sua vida foi transformada, mudou radicalmente. Mas, antes de passar por essa experiência abençoadora, quem foi Paulo?

A Bíblia Sagrada apresenta Saulo como um perseguidor da Igreja Cristã, porém, mais tarde, ele passou a ser perseguido também. O Espírito Santo trabalhou em sua vida até transformá-lo no “Apóstolo dos Gentios”.

Ao longo de sua trajetória, Paulo compreendeu que deveria trabalhar para Jesus com eficácia e cuidado, a fim de produzir sempre o melhor para o Reino de Deus. Ele sabia que a eficácia em seu ministério dependeria de sua vida espiritual e de sua comunhão com Deus, além de seu convívio com seus irmãos e seu testemunho na sociedade.

A Bíblia relata o testemunho de várias pessoas que vivenciaram as bênçãos de Deus pela Sua Palavra, que sempre traz grandes resultados. Mas, eu desejo ilustrar essa perícope com a história da menina que foi escrava na casa de um homem muito importante. As Sagradas Letras afirmam que ele era um valoroso general, não somente por seu desempenho como militar, mas também devido à fidelidade ao seu soberano. Embora aquele homem fosse tão importante, a Bíblia dá conta de que Naamã era leproso. Mas, a menina ao seu serviço acreditava no Deus de Israel e, ao contemplar o sofrimento de seu patrão, teve misericórdia de sua situação e, com o coração compungido, ela aborda a sua senhora, esposa do oficial e instrui a mulher a como proceder a fim de salvar a vida do seu marido: “Senhora, o general está sofrendo muito! Mas, se ele for a Samaria e procurar o homem de Deus, certamente ele vai orar e meu senhor Naamã será restaurado de sua enfermidade”.

O testemunho da menina, exposto com toda a simplicidade de uma escrava, mas demonstrado com tanta eficácia, alcançou o coração de seus patrões. Logo, o caso de Naamã é conhecido pelo rei de Israel e assim o profeta Eliseu surge como o instrumento de Deus na solução do problema, e dessa forma o testemunho daquela menina foi coroado de pleno êxito. 

É por este motivo que eu anuncio o Senhor Jesus, que ainda nos dias atuais salva, cura e batiza no Espírito Santo: o seu poder é eficaz para a sua vida, para transformá-la. Creia e que Deus abençoe a sua vida em nome de Jesus!
Fonte cpad