sábado, 9 de abril de 2011

Brasil sofre primeiro ataque terrorista de inspiração islâmica

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio



O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?

De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.

O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.

Qual foi sua motivação principal para chacinar tantas meninas? Ele era homossexual e odiava mulheres? Embora ele tivesse no passado sido testemunha-de-jeová, religião herética não aceita por católicos e evangélicos, e a confusão religiosa fosse patente nele, é inegável, porém, a influência religiosa predominante que inspirava sua violência e sonhos de destruição por meio de um avião.

As testemunhas-de-jeová, por mais heréticas que sejam, não têm nenhum histórico de usar aviões para ataques terroristas contra prédios. Nenhum dos terroristas que atacaram os EUA há dez anos era dessa religião. Mas todos eles eram muçulmanos.

O próprio primo do chacinador afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”

E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.

Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.

E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.

Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.

Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.

O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um homem inspirado pelo terrorismo islâmico.

Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?

O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.

O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.

Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.

Atualizado em 9 de abril de 2011, às 8h45min.

Fonte: www.juliosevero.com