quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Neymar crucificado como Jesus Cristo: polêmica da capa da revista ‘Placar’

    
Neymar crucificado como Jesus Cristo: polêmica da capa da revista ‘Placar’
A revista “Placar” esta causando polêmica com a imagem de Neymar crucificado como se fosse Jesus Cristo em sua capa na edição que chega às bancas na próxima sexta-feira. A edição de outubro da revista se propõe a discutir se o craque santista é mesmo vilão no futebol brasileiro atual.
A revista trata em sua reportagem de capa sobre a “crucificação de Neymar”, “polêmica do momento no futebol brasileiro”. Por causa das vaias nos estádios nas últimas semanas e chamado de “cai-cai” por torcedores e por parte da mídia o jogador teria virado o “bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo”.
Maurício Barros, diretor da revista, diz que a intenção é questionar a posição de “vilão” em que o craque brasileiro foi colocado pelo universo do futebol”
“Essa reportagem procura levantar uma discussão sobre um certo linchamento público desse jogador que ganhou essa fama de cai-cai. O Neymar acabou transformado num exemplo de falta de ética no futebol. Houve um recrudescimento dessas críticas pra ele. O futebol profissional é um jogo em que  agente pode enxergar inúmeras trapaças dos jogadores, um jogador querendo enganar o outro, os próprios técnicos instruindo os jogadores a enganar o juiz. Só que uma delas carregada com tintas muito fortes e pegaram o Neymar como um grande vilão dessa história”, explica.
Levantando questões, sem condenar nem inocentar o jogador, a revista fala em justiça nas críticas a Neymar e compara com o comportamento de outros jogadores, que pressionam juízes e bandeirinhas e simulam situações de jogo.
 
 
 
 
fonte ; o verbo

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Petição pública pede a cassação do mandato do pastor Marco Feliciano por “manifestações de homofobia”

Após a repercussão do vídeo em que o pastor Marco Feliciano aparece ministrando durante o Congresso Gideões Missionários e criticando a postura do governo em relação ao que ele classificou como “ativismo gay”, uma campanha foi formada pedindo a cassação do mandato do pastor como deputado federal, através da organização Petição Pública Brasil.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A iniciativa de uma petição pública pedindo a cassação do mandato de Marco Feliciano (PSC-SP) utiliza a internet para colher assinaturas para levar o pedido à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O texto da petição pública argumenta que a iniciativa se justifica pelas atitudes do deputado, que afirmou durante a pregação no Congresso Gideões Missionários, que a AIDS seria uma doença homossexual. As palavras foram consideradas pelos signatários da ação como inadequadas: “Manifestações como essas se enquadram como racismo, segregação racial, falta de respeito aos direitos humanos, homofobia e são de caráter separatista frente a população”, diz o texto da petição.
Dentro do ponto de vista dos signatários, que tomaram a iniciativa pelo abaixo assinado, a ação teria caráter reparador: “Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o pastor Marcos Feliciano usem de seu poder e autonomia para criticar, segregar e desmerecer o ser humano, desrespeitando camadas da população, praticando o preconceito sobre a mesma”.
Até o fechamento desta matéria, a ação havia conseguido colher 484 assinaturas que apoiam o pedido de cassação do mandato de deputado federal do pastor Marco Feliciano. Uma segunda ação, com menos assinaturas (21) também tem o objetivo de colher assinaturas com o mesmo propósito.
Fonte:G+

Pastor Marco Feliciano fala em “ativismo de satanás”, afirma que a AIDS é doença gay e crítica omissão de cristãos: “Igreja pouco faz”. Assista na íntegra

Um vídeo gravado durante a edição deste ano do evento Gideões Missionários da Última Hora, com uma ministração do pastor Marco Feliciano está repercutindo na internet.Nele, o pastor e deputado federal Marco Feliciano afirma que existe uma trama diabólica no governo brasileiro a favor do ativismo gay. Leia abaixo a transcrição dos primeiros 2 minutos e 30 segundos do vídeo:

“Me apavora chegar em Brasília toda terça-feira [...] e saber como o diabo está infiltrado no governo brasileiro. E não é só no governo brasileiro, é no governo do mundo. Satanás tem levantado homens e mulheres e a Igreja não tem se atinado a isso. Enquanto a Igreja se preocupa com seus redutos, enquanto os ‘reis’ se preocupam com seus pequenos ‘reinos’, enquanto crentes não saem mais para as ruas para evangelizar, [...] satanás levantou seu ativismo neste país. Senhoras e senhores, existe um ativismo de satanás contra a santidade da família brasileira. Existe dentro desse nosso governo, que é um governo de esquerda – talvez vão cortar minhas emendas, mas não fique apavorado não, eu sou profeta, estou deputado mas sou pastor, e como pastor não posso deixar de falar – se não houver uma mudança hoje na consciência da Igreja [...] nós vamos afundar nesse barco [...] Quando nós precisamos de um apoiamento, nem os deputados crentes tem coragem de assinar o papel. Eu fui prestar agora um serviço à nação brasileira, levantei um plebiscito e precisava do apoiamento de 1/3 da casa, para que os homens e mulheres assinassem dizendo que nós queremos ouvir do povo brasileiro sobre o casamento de homossexuais. Queremos saber se a nação brasileira aprova a união de dois homens e de duas mulheres que estão aí à torto e a direito difamando aquilo que é sagrado e santo. Imaginem vocês - a causa é boa, sim ou não? – pois eu encontrei gente que é da Igreja [...] e na hora de assinar diz: não posso assinar. Eu perguntei por quê? ‘É porque o anticristo está operando. Não tem o que fazer, Marco. É nadar contra a correnteza. Você vai morrer na praia, vão te chamar de fanático, de desequilibrado, ninguém vai querer fazer um negocinho com você’… Eu não estou aqui para fazer negócio. O meu negócio já foi feito na cruz do Calvário, o meu nome já tá no céu!”.
O pastor Marco Feliciano afirmou ainda que o número de casos de AIDS cresceu 30% em 2011, com relação a 2010, e que havia uma omissão generalizada em torno do assunto, por se tratar de uma doença essencialmente fruto de relações homossexuais: “A AIDS é uma doença gay. A AIDS é uma doença que veio desse povo, mas se você falar, vai colocar eles numa situação constrangedora não vão conseguir verba”.
O pastor convocou os cristãos à se mobilizarem e se posicionarem contra o ativismo gay, que classificou como “engendramento de satanás” e citou a internet como ferramenta: “Você que passa o dia na internet [...] faça algo pelo Reino, infeliz. Até quando os nossos cantores gospel, que estão alguns aqui e outros fora, até quando os maiores pregadores de fama que temos aí graças ao Twitter, vão passar o dia todo tuitando futilidades?”.
Ainda em sua fala, o pastor lamentou a posição passiva da maioria dos cristãos a respeito do assunto: “Eles peitam o cristianismo, debocham na nossa cara e vomitam em cima de nós e a Igreja pouco faz ou nada faz”.
Marco Feliciano porém, acredita que a Igreja pode mudar de postura e fazer valer seus princípios: “Vamos agarrar o diabo pelos chifres e esfregar a cara dele no chão. É hora de se levantar”.
A crença de que um dia o Brasil será presidido por um evangélico voltou a ser mencionada pelo pastor: “Vai acontecer um rebuliço nessa nação brasileira [...] Vamos viver pra ver o dia em que os crentes vão vir para o culto – quem sabe nos Gideões de [daqui a] alguns anos – com radinho de pilha para ouvir a Voz do Brasil, que hoje ninguém escuta porque tem raiva da política, mas vai chegar o dia em que o povo vai ter orgulho. Vamos ouvir um jornalista falar ‘com a palavra, sua Excelência Presidente da República Federativa do Brasil’, e o presidente do Brasil vai começar o discurso dele dizendo: ‘Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a Paz do Senhor’”.
A repercussão do vídeo nas redes sociais causou reações contrárias à fala do pastor. O perfil da assessoria de comunicação do deputado e ativista gay Jean Wyllys (PSOL – RJ) no Twitter publicou uma crítica ao pastor: “Marco Feliciano empurra milhares de pessoas heterossex. à falta de cuidados ao dizer que AIDS é câncer homossexual”.
Num artigo escrito pelo próprio Jean Wyllys, ele classifica Marco Feliciano como “pastor e deputado do ódio e da mentira”, e afirma que a fala dele é “um discurso fundamentalista e fascista, que se alimenta (quanta desonestidade!) do analfabetismo e do desamparo dos corações e mentes de pessoas com menos acesso a informações”.
Confira no vídeo abaixo, a íntegra do discurso do pastor Marco Feliciano durante o Congresso Gideões da Última Hora:


                                                                                                                                                                   
Fonte:Gospel Mais.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Papiro que sugere que Jesus teria sido casado gera protestos de cristãos; Especialista afirma tratar-se de “fraude”


A reação de cristãos à notícia de que um papiro com inscrições em copta (antigo idioma egípcio) traria indícios de que Jesus teria sido casado, foi manifestada com indignação.
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O pastor Renato Vargens repudiou o alarde em torno da notícia, e afirmou que o que “impressiona é o fato de que existem cristãos que se deixam influenciar por uma bobagem deste nipe. Ora vamos combinar uma coisa? Cristãos que se deixam impactar por um pequeno fragmento de papel, negando assim, as Escrituras demonstram que nunca conhecerem a Cristo”.
O site da editora CPAD classificou o papiro como “fraude”, e ressaltou a importância de acreditar no que diz a Bíblia: “Diferentemente desses evangelhos apócrifos, confeccionados pelos gnósticos no segundo, terceiro e quarto séculos, os quatro Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João – foram escritos ainda no primeiro século, sendo que dois deles foram escritos por dois dos 12 apóstolos de Cristo (caso de Mateus e João) e um outro foi redigido conforme os relatos ditados pelo apóstolo Pedro (caso do Evangelho de Marcos, o mais antigo dos quatro). Lembrando ainda que quando os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas já circulavam, o apóstolo João ainda era vivo. Por essa razão, esses foram os únicos Evangelhos aceitos pela Igreja Primitiva como fidedignos”.
Na mesma linha de desconfiança, o especialista Alin Siciu, papirologista da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, afirmou à agência de notícias Associated Press que a descoberta é uma farsa: “Eu diria que é uma fraude. A caligrafia não parece autêntica”, afirmou, fazendo também referências ao aspecto de limpeza do papel.
Karen King, professora da Escola de Teologia de Harvard que anunciou a descoberta, reconheceu que o papiro datado do quarto século d.C. não prova que Jesus tenha sido casado: “Esse novo Evangelho não prova que Jesus foi casado, mas nos diz que toda a questão só apareceu como parte dos inflamados debates sobre sexualidade e casamento”, pontuou.
Em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo, o especialista em cristianismo antigo do Instituto de História da UFRJ e do Departamento de História da Unicamp afirmou que embora a veracidade do documento não possa ser comprovada, a pesquisadora Karen King merece crédito: “É difícil ter certeza sobre a autenticidade agora, mas ela tem excelente reputação e foi muito cuidadosa”, observou.
O bogueiro Hélio Pariz, de O Contorno da Sombra, ressaltou que a polêmica é inútil por não acrescentar nada realmente novo: “Muita água ainda vai rolar debaixo dessa ponte. Inutilmente, diga-se de passagem, mas fornecerá combustível gratuito à fervura requentada e recalcada das paixões anticristãs e antiortodoxas que grassam no mundo de hoje”.
Já o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja e reconhecido como católico fervoroso, comentou a descoberta e a relevância do celibato para a crença católica: “Há vários indícios na Bíblia de que Jesus fosse celibatário, sim, e de que essa era uma orientação entre os primeiros divulgadores da fé cristã [...] Mas que fique claro: a divindade de Cristo não tem nenhuma relação com o seu celibato ou não, ainda que o tal fragmento de papiro fosse suficiente para combater as evidências em contrário. Assim, o pedacinho de papel é algo que não teria importância central ainda que se lhe pudesse dar fé histórica”.
Confira abaixo, um infográfico do jornal Folha de S. Paulo com as informações contidas no pedaço de papiro descoberto:
 
 
Fonte;Gospel mais.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo, diz OMS.


Relatório afirma que um milhão de indivíduos decidem tirar a própria vida a cada ano. Entre jovens de 10 a 24 anos, esta é a segunda maior causa de morte A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo. Ou seja, por ano, um milhão de indivíduos decidem tirar a própria vida. Atualmente, 55% destes têm menos de 45 anos de idade - em 1950, por outro lado, 60% dos suicidas eram mais velhos que isto. Os dados são de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado nesta sexta-feira (7).O suicídio é a terceira causa de morte mais recorrente entre as pessoas de 15 a 44 anos.                                          Já entre os jovens de 10 a 24 anos, o suicídio constitui a segunda maior causa de morte. Os índices entre os jovens aumentaram tanto que em um terço dos países esta faixa de idade é considerada a de "maior risco" pela OMS."As causas exatas do porquê desta mudança de tendência não sabemos.        É um fenômeno que afeta todos os países e que está aumentando, mas as razões principais não as conhecemos, são muitas, variadas e mudam muito de caso a caso", disse Alexandra Fleischmann, do departamento de Saúde Mental da OMS.Em geral, as mulheres realizam mais tentativas de suicídios do que os homens, mas estes são mais efetivos porque usam métodos mais radicais (como armas de fogo ou pesticidas) do que elas, que abusam de remédios.                                                                           Os fatores que determinam uma tentativa de suicídio são múltiplos e variados - psicológicos, sociais, biológicos, culturais e ambientais -, mas, generalizando, a OMS afirma que as desordens mentais (depressão e uso desproporcional do álcool, especialmente) são um fator maior de risco na Europa e nos Estados Unidos, enquanto nos países asiáticos o impulso "representa um papel essencial"."Por exemplo, nas zonas rurais da Ásia há um grande problema com os pesticidas. Em uma situação de desespero, os agricultores tomam impulsivamente o pesticida e morrem rapidamente", afirmou Alexandra."Além disso, nas zonas remotas, o acesso aos estabelecimentos de saúde é muito mais difícil.                                                                                                                                                      Se a tentativa de suicídio é realizada em um apartamento de uma grande cidade desenvolvida, essa pessoa pode ser levada de urgência a um hospital e ser salva", disse.Com relação à América Latina, a região mantém tradicionalmente baixos níveis de suicídios, apesar de existirem grandes diferenças entre os países, como revela o 1,9 por cada 100.000 homens peruanos que tiram a própria vida, frente aos 26 por cada 100.000 dos homens uruguaios."Tradicionalmente as taxas na América Latina se mantiveram baixas, mas vemos a mesma tendência que no resto do mundo, ou seja, o aumento dos índices, sobretudo entre os jovens", afirmou a especialista.                                                                  Alexandra explicou que os recentes estudos revelam que apesar dos países escandinavos continuarem tendo altas taxas de suicídios, o fenômeno se estende na Europa do Leste e, particularmente, na Ásia, "em grandes países como China e Índia, com uma grande população e com imensos problemas ligados ao desenvolvimento e à globalização".Consultada sobre o aumento de suicídios relacionados à crise econômica que afeta alguns países da Europa, Alexandra afirmou que, na maioria dos casos, as pessoas que os cometeram eram previamente "vulneráveis", e a pressão só exacerbou a situação.Perante isto, a OMS recomenda atuações multidisciplinares, como a formação do pessoal de educação e saúde, a restrição do acesso aos métodos (pistolas, pesticidas, remédios), "cuidar" da apresentação pública dos casos (evitar publicá-los na imprensa), entre outros.A especialista alertou sobre o perigo que representa a falta de consciência sobre a importância do problema e o fato de que seja um tema tabu em muitas sociedades.  

Fonte; Revista Epoca.

sábado, 8 de setembro de 2012

URGENTE! Pastor Yousef Nadarkhani é solto da prisão!

Após permanecer na prisão por quase três anos, sob a ameaça de ser executado por causa de sua fé, o Pastor Yousef Nadarkhani foi liberto da prisão e inocentado da acusação de apostasia
O pastor Yousef foi convocado a se apresentar no tribunal esta manhã. Sua audiência durou seis horas, mas ao final, ele pôde voltar para sua casa e sua família.

Algumas das fontes próximas ao caso relatam que o tribunal o inocentou das acusações de apostasia (as quais poderiam levá-lo à execução), mas foi considerado culpado na acusação de evangelizar muçulmanos e sentenciado a três anos de prisão por isso. Como ele já estava na prisão durante esse período, ser ser julgado, o tribunal considerou que sua sentença já havia sido cumprida.

Louvamos a Deus pela libertação de Yousef Nadarkhani e agradecemos a você, querido irmão em Cristo, que sofreu junto com essa parte do Corpo que estava sendo afligida.

Vamos orar pela readaptação de Yousef e sua família e por sua proteção. Que Deus seja honrado através do testemunho e vida deste cristão.
O Brasil teve muito envolvimento na libertação do pastor iraniano. Não o governo brasileiro, mas o senador Magno Malta, da bancada evangélica. Durante meses, o senador evangélico se reuniu com ministros e outras autoridades elevadas do governo brasileiro, e conquistou importantes vitórias.
Malta, que tem acompanhado o caso do pastor iraniano desde 2010, criou uma relação de maior influência em favor dos cristãos diante do governo iraniano.Ainda nesta semana, o senador irá visitar o embaixador do Irã para agradecer em nome de todos os cristãos do Brasil.Essa não foi uma vitória do governo brasileiro, que tem, desde o governo Lula, mantido uma vergonhosa relação amistosa com o Irã, sem intervir nas questões de direitos humanos envolvendo prisão e morte de pastores e cristãos na nação islâmica. A vitória é atribuível ao senador Magno Malta, da bancada evangélica, e também aos esforços de líderes americanos, que tiveram apoio de deputados americanos para pressionar o governo iraniano a libertar o inocente pastor.                                      


Magno Malta na Embaixada do Irã para interceder pela vida do pastor iraniano








Fonte;FOX NEWS e PORTAS ABERTAS

 


 
 

 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A verdade sobre a paternidade homossexual

O sociólogo Mark Regnerus, bastante criticado, fala sobre seus mais recentes estudos sobre famílias com casais homossexuais.Se quiser saber como foram os últimos meses do sociólogo da Universidade do Texas, Mark Regnerus basta ler a última edição da revista conservadora Weekly Standard. Na capa da edição de julho da revista há dois capangas encapuzados girando maliciosamente uma roda de tortura medieval onde Regnerus está preso, suando em bicas tentando se manter inteiro. O verso da página – “A vingança dos sociólogos: os perigos das pesquisas acadêmicas politicamente incorretas” – sugere a situação provocada pela publicação da mais nova pesquisa de Mark Regnerus, assim como um discurso político mais amplo a respeito do casamento homossexual.
O relatório, conhecido como New Family Structure Studies (NFSS) (“Estudos sobre a Nova Estrutura Familiar”) é notável em seu escopo. Trata-se de uma amostra nacional aleatória considerada o “padrão de ouro” das pesquisas de ciências sociais. O NFSS mede os efeitos econômicos, políticos e psicológicos em jovens adultos, de 18 a 39 anos, que cresceram em famílias onde ou o pai ou a mãe se envolveram em relações homossexuais. Apesar da cautela demonstrada por Regnerus ao afirmar repetidas vezes que o NFSS não leva em conta casamentos estáveis do mesmo sexo (já que casamentos do mesmo sexo não existiam quando esses entrevistados eram crianças), ele tem sofrido censura profissional. O Social Science Research está realizando uma auditoria interna sobre o processo de revisão do NFSS, e a Universidade do Texas, em Austin, está investigando as alegações feitas por Regnerus de “má conduta científica”.
Regnerus aceitou conceder uma entrevista por e-mail a Christianity Today para esclarecer os fatos a respeito da NFSS e seus dissabores.
Outros estudos foram feitos a respeito do bem-estar de crianças criadas por casais do mesmo sexo com a conclusão de alguns sociólogos, de que não há diferença entre estas e aquelas criadas por casais heterossexuais. Por que foi necessária a presença do NFSS dessa vez?
A maioria dos estudiosos da família havia, até recentemente, afirmado de maneira consistente a elevada estabilidade e as vantagens (para as crianças) de um ambiente familiar constituído por pais biológicos casados e heterossexuais, em contraste com todos os outros “modelos” de família. Outros tipos de arranjos familiares não atingiram níveis desejados de desenvolvimento, como a realização educacional, e apresentaram problemas de comportamento e bem-estar emocional.
Para os filhos de lésbicas e gays americanos, no entanto, os cientistas sociais parecem ter mudado de opinião radicalmente. Desde 2001, e em maior escala atualmente, estudiosos têm declarado cada vez mais que “não há diferença” entre pais heterossexuais ou homossexuais, e alguns inclusive sugerem que pais do mesmo sexo podem ser até mais competentes do que um homem e uma mulher em um arranjo familiar tradicional. Dez anos é muito pouco tempo para derrubar um paradigma tão estável, e, francamente, alguns de nós consideramos isso um tanto suspeito, e, portanto, decidimos pesquisar a respeito nós mesmos.
Acredito que o único componente sensível ao tempo nesse estudo, é o fato de que era o momento de avaliar o que se tornou uma drástica mudança de consenso sobre o assunto.
Como a metodologia utilizada em sua pesquisa se compara com aquelas usadas em pesquisas anteriores sobre este tema?
Esta é a principal área de distinção entre meu estudo e os outros. Quase todos os estudos feitos antes desse eram pequenos e “não-aleatórios”. Isto é, não temos a menor ideia do quão semelhantes à maioria dos participantes dos outros estudos são à população que eles procuram estudar. E em relação a vários estudos anteriores, acredito que haja motivos para o ceticismo. Por exemplo, se você sabe que está participando de um pequeno estudo sobre paternidade gay, e que isso será notícia e que talvez tenha ramificações políticas, acredito que seja justificável o questionamento de estudiosos sobre a validade dos dados.
O NFSS, por outro lado, é muito maior do que a maioria dos outros, e trata-se de uma amostra aleatória da população americana entre as idades de 18-39 anos. Não me concentrei na orientação sexual dos pais – afinal de contas, era uma época bastante diferente – mas no comportamento deles nos relacionamentos. Comparei então, como jovens adultos cujos pais ou mães se envolveram em relacionamentos homossexuais se saíram quando comparados a outros tipos de arranjo matrimonial, inclusive a relação tradicional e biologicamente intacta entre um pai e uma mãe.
Explique brevemente como você identificou “mães lésbicas” e “pais gays” no estudo. Não se tratam de casais estáveis do mesmo sexo, que decidiram adotar ou fazer fertilização in vitro, certo?
Os dados permitiram que surgissem casais gays e lésbicos estáveis, mas pelo menos na época em que estou avaliando, isso não era comum. Da mesma maneira, a barriga de aluguel e a tecnologia de reprodução assistida também não eram. São artifícios bastante caros, ainda hoje. Outro trabalho realizado a respeito deste assunto observa que “a literatura sobre casais do mesmo sexo tende a apresentar estudos sobre o tipo de mulheres que podem pagar por tecnologia de reprodução assistida: mulheres brancas, de classe média alta”. Mas esse é o estereótipo criado pela mídia sobre pais e mães gays, embora os dados do Estudo Nacional do Crescimento Familiar tenham revelado que estes tem menos propensão de desejar filhos do que pais e mães gays que não sejam brancos. Então, os tipos de casais aos quais você está se referindo, podem estar presentes nos dados, apesar de eu não ter perguntado aos entrevistados a respeito das circunstâncias de seus próprios nascimentos. A partir de outras perguntas – como se suas mães e pais biológicos já foram casados alguma vez -- eu posso arriscar um palpite sobre suas origens. A maior parte de tais entrevistados eram produtos de uma união heterossexual que eventualmente se desintegrou. Alguns entrevistados sugerem que tais uniões se tratavam de “casamentos de orientação mista”, mas eu não presumiria algo assim com tanta pressa. Embora a etiologia da homossexualidade não esteja em jogo aqui, perguntas sobre as categorizações feitas por mim parecem levantar a questão a respeito de que pessoas podem ser consideradas gays, sem falar de bissexualidade. O estudo, no entanto, diz respeito ao que seu próprio título afirma: os filhos adultos de pais que tem ou tiveram relações homossexuais. Em retrospecto, gostaria de ter me assegurado melhor da compreensão de meus leitores a respeito disso.
O que você diria a grupos religiosos e políticos que promovem o casamento tradicional e desejam usar os resultados do NFSS para “provar” que a paternidade por casais do mesmo sexo é prejudicial às crianças?
Não sou nem teólogo e nem político, então não me atreveria a dizer a ninguém como fazer seu trabalho. Apesar das ciências sociais não serem capazes de “provar” as coisas, elas podem descrever a realidade social. O que o NFSS descreve é que os jovens adultos, filhos de homens e mulheres homossexuais parecem ter sido mais propensos a problemas durante o crescimento, e, em alguns casos ainda hoje, do que aqueles cujos pais biológicos continuam casados. O porquê disso é uma questão importante, que deve continuar sendo explorada e discutida.
Que tipos de problemas esses jovens adultos de pais homossexuais enfrentam exatamente? Emocionais, financeiros, espirituais?
Eles relatam uma série de desafios, principalmente no caso de terem vivido em ambientes familiares de muita instabilidade. Muitos tiveram a experiência de conviver com as idas e vindas dos parceiros de seus pais ou mães. Entre outras coisas, eles se mostraram mais aptos a enfrentar dificuldades financeiras, problemas para arranjar emprego e terminar os estudos, assim como mais problemas com a lei. Também relataram um número mais elevado de parceiros sexuais e vitimização do que as crianças vindas de casamentos biologicamente intactos e estáveis. Questões de religião e espiritualidade não foram incluídas no estudo.
Quais são suas convicções pessoais a respeito das estruturas matrimoniais? Essas convicções tornam sua pesquisa tendenciosa, como as recentes críticas direcionadas a você sugerem?
Todo pesquisador tem opiniões próprias. É por esse motivo que bons projetos de pesquisa devem assegurar o anonimato dos participantes e não sugerir o que estes devem responder. Tal postura ajuda a permitir que as ciências sociais superem as tendências pessoais de cada pesquisador.
Você observa que todo pesquisador tem suas próprias convicções. De que maneira tais convicções contribuíram para informar a auditoria interna de sua pesquisa, que está sendo conduzida atualmente pelo Social Science Research, especificamente pelo sociólogo Darren Sherkat? Sherkat, que apóia o casamento gay, não criticou sua pesquisa publicamente antes do início da auditoria?
Sim. Não vou revidar, mas é verdade. E ainda assim, a auditoria concluiu que o processo de publicação do estudo não foi comprometido. Estudiosos se criticam mutuamente o tempo todo, mas dessa vez parece ser algo pessoal.
Seu estudo tem algo a contribuir para a atual discussão sobre a legalização e aceitação cultural do casamento homossexual?
O objetivo do estudo em si não foi nem de minar e nem de afirmar qualquer tipo de direito legal sobre o casamento homossexual. Dito isso, o NFSS e outros estudos sólidos são uma boa fonte de orientação para os cidadãos, independente de suas perspectivas pessoais.
Refletindo agora, você acha que, como pesquisador, foi responsável de sua parte receber fundos para o NFSS do Instituto Witherspoon e da Organização Nacional para o Casamento (NOM) – dois grupos conhecidos por suas fortes convicções a respeito do casamento tradicional?
Nenhum financiamento veio da Organização Nacional para o Casamento (NOM), e sim do Instituto Witherspoon e da Fundação Bradley. (Nota do editor: os críticos de Regnerus estão ligando Witherspoon e Bradley a NOM porque Robert P.George, presidente emérito da NOM, tem fortes ligações com as duas instituições que ajudaram no financiamento do estudo de Regnerus). Como já observei no texto presente no estudo e em outras fontes, sempre trabalhei de forma independente de ambas as organizações. Nenhum representante de financiamento das agências foi consultado a respeito do projeto de pesquisa e do conteúdo da mesma, das análises ou das conclusões. Quaisquer alegações de que os financiadores tenham influenciado indevidamente são falsas.
Como você compreende sua vocação como sociólogo? O que a sociologia oferece para a sociedade como um todo que outras profissões não ofereçam?
Entre outras coisas, a boa sociologia investiga a cultura, como as estruturas funcionam, como determinadas formas de pensar e agir se tornam “normais”, como as instituições moldam nossas vidas e como se dá a mudança social. Isso pode parecer abstrato e maçante, mas é um modo fascinante e muito importante de ver e pensar o mundo e as nossas vidas. Aqueles que se aplicam a encarar esse tipo de questões muitas vezes se dão conta do quão interessante e importante a análise sociológica pode ser. E, nesse processo, eles muitas vezes vêm a entender de modo bem mais completo suas próprias experiências de vida.
FONTE;Cristianismo Hoje
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Ore pelo julgamento de Yousef Nadarkhani, preso no Irã

Detido desde 2009, o caso do pastor Nadarkhani ganhou repercussão nacional e internacional por parte de ativistas dos Direitos Humanos, jornalistas interessados em divulgar a polêmica sentença de morte por blasfêmia, pessoas comuns que se comoveram com a agonia da família. Agora, há dois dias do novo julgamento de Yousef, é a hora dos cristãos também se apresentarem como militantes dessa luta, em oração constante pela vida de um irmão que sofre por amor a Deus. Intercessores de todo o mundo, uni-vos!

Em dois dias, mais precisamente no dia 8 de setembro, o pastor Yousef Nadarkhani deve se apresentar ao tribunal novamente, desta vez para enfrentar novas acusações que podem estar relacionadas a crimes contra a segurança nacional.

Desde que foi condenado à morte por apostasia, em 2010, o Pastor Nadarkhani já completou mais de mil dias na prisão. Ele já foi julgado pela corte diversas vezes, o que lhe deu a oportunidade de renegar sua fé para que a sentença de morte fosse suspensa. Todas as chances que teve de negar Jesus foram dispensadas; apesar de todas as dificuldades Yousef permaneceu firme, na certeza de sua crença.

A Christian Solidary Worldwide (CSW, sigla em inglês), promoveu uma campanha em favor do cristão; a pressão internacional sobre o caso vinda, inclusive, de entidades e organizações seculares tem, até então, ajudado a adiar sua execução. Muitas outras ações e protestos foram realizados ao redor do mundo. Yousef, assim como qualquer outro indivíduo brasileiro comum, é um homem, pai de família, que decidiu servir ao Senhor. A diferença, além das localidades distintas (Irã e Brasil), são as consequências que se seguiram para um e para outro.

Recentemente, autoridades iranianas convocaram-no a mais um julgamento. As acusações que o pastor deve enfrentar ainda não foram liberadas, mas há grandes temores de que ele possa ser apontado como o responsável por crimes contra a segurança nacional ou mesmo blasfêmia. Segundo fontes locais, os juízes teriam recebido instruções para forjar novas acusações contra Nadarkhani, a fim de tornar a sua sentença mais aceitável.

Informações da Agência de Notícias Mohabat revelam que a situação de Yousef pode evoluir para um estágio ainda mais preocupante. De acordo com relatórios emitidos na última sexta-feira (31), o novo Código Penal do Irã afirma que qualquer indivíduo que cometer um crime de segurança nacional ou internacional pode ser acusado por "espalhar corrupção sobre a terra" e, por isso, ser condenado à pena de morte. Por essa razão, o pastor Yousef Nadarkhani necessita tanto de orações intercessoras pelo dia de seu julgamento e decisão a ser tomada.

Cerca de 30 pessoas já foram executadas sob o novo Código por, supostamente, manter ligações com grupos armados de oposição e assim, incitar a "inimizade contra Alá".

Condenado à morte em 2010
O Pastor Yousef Nadarkhani está na prisão há cerca de 1060 dias, enfrentando a sentença de morte por apostasia. Originalmente, ele foi preso em sua casa, na cidade de Rasht, em 2009, por ter questionado o monopólio muçulmano de instrução religiosa para as crianças. Ele foi condenado à morte em 2010. Seu caso foi duas vezes referido ao líder supremo do Irã, que ainda não emitiu uma decisão final.


Fonte: Portas Abertas